Exército

Sempre que vejo a propaganda ao fazer 18 anos aliste-se eu penso: -Jamais!
Imagina alguém que fez 18 anos e entrou no exército...o que você ganhou de aniversário? 1 carro...agora posso dirigir e vc? Entrei na facu...acho que também vou ganhar 1 carro e vc? 1 metralhadora!
Lógico que temos que ter a defesa do país, mas no nosso caso, "fundamos" uma guerra para nós mesmos e depois os bigodudos do outro lado do Atlântico que são os burros. Agente marginaliza a periferia, se esquece deles, cobre eles com um muro e vivemos nossas vidas.A guerra em si é uma coisa tosca! Um líder se
desentende com outro e manda soldados para morrerem em seu lugar...eu queria ver se a mulher dele estivesse com fogo se ele mandaria os soldados também! Não, apenas para fins que ele mesmo não alcançaria.
Nunca entendi filmes de guerra, Rambo que não teve nenhum treinamento matou TODOS os soldados do Vietnã SOZINHO!
De fato eu não sei quem inventou este tipo de solução e deu nome a isso!
Devia estar tendo alguma discução em algum ponto da história... alguém disse: -Tive uma idéia, acho que não vamos nunca nos entender, então, quem viver tá certo!

Canções de ninar

As músicas de ninar nem sempre foram assim:

Antes de adotarmos o "boi, boi, boi" como canção de ninar, a canção que cantávamos dizia algo como:

Boa noite, linda menina, durma bem.
Sonhos doces venham para você,
Sonhos doces por toda noite... (Que lindo!)

Eis que um dia brilhante em que entra para a moda músicas de ninar estapafúrdias

"Boi, boi, boi, boi da cara preta,
pega essa menina que tem medo de careta..."

Como eu vou contar a meu filho (futuro filho, futuro distante) e dizer que, na verdade, a música “Boi da cara preta” era uma ameaça, era algo como “dorme logo, senão o boi vem te comer”?
Como explicar que eu estava tentando fazer com que ela dormisse com uma música que incita um bovino de cor negra a pegar um bondoso menino?
Claro que vou mentir pra ele, mas comecei a pensar em outras canções infantis, pois não me sentiria bem ameaçando aquele menino com um temível boi toda noite... Que tal... “nana neném que a cuca vai pegar...”
Caramba... outra ameaça! Agora com um ser ainda mais maligno que um boi preto!
Porque as pessoas se sentem sempre inferiores e ameaçados. Por que isso acontece?
Trauma de infância! Trauma causado pelas canções da infância. Vou explicar: nós somos ameaçados, amedrontados, encaramos desastres desde o berço! Por isso levamos tanta porrada da vida . Vamos aos
exemplos:

"Atirei o pau no gato-tô-tô
Mas o gato-tô-tô não morreu-reu-reu
Dona Chica-ca-ca admirou-se-se
Do berrô, do berrô que o gato deu
Miaaau!

Essa clássica canção infantil é um clara de falta de respeito aos animais (pobre gato) e crueldade. Por que atirar o pau no gato, essa criatura tão indefesa? E para acentuar a gravidade, ainda relata o maldade dessa mulher “D. Chica”. Uma vergonha!

Marcha soldado,
cabeça de papel!
Quem não marchar direito,
Vai preso pro quartel.

De novo: ameaça. Ou obedece ou se dana.

Não será mais, apenas Felipe D.

Quero agradecer a todas as pessoas que visitam o nosso blog e tenho (quase) certeza que saem daqui com sorrisos no rosto, kkkkkkkk (o que eu espero).
Mas não eh esse assunto q tenho a apresenta-los. Hoje 21/11 eu, Maurício Dias serei o novo parceiro de escrita de Felipe Duarte. Quero entao me apresentar e avisá-los.



Tenham um grande abraço, pois o importante é o que importa

Autor desconhecido kkkkkkkkkkkkkkk

Nova perspectiva .

Enfim, momento de férias é assim, sem inspiração, sem tempo, sem vontade de fazer textos. Então decidi postar um texto de uma amiga minha que também tem um blog(JUDAS! TRAIDOR!) o nome dela é Laís Katharina - ela detesta o segundo nome, pois então a conheçam como L.K. - esse é o link do blog dela http://inuteistentativas.blogspot.com  espero que gostem, gostar não que isso é fácil, apenas leiam, o resto dessa história é fácil de descobrir.

Nova perspectiva.

E eu me cansei do correto , do plausível , do coerente .
Me cansei do mais digno , do decente .
Estou farta do aceitável , o mais viável já não quero
Já não aceito o termo ‘permissivel’
Nada fácil eu espero.
Cansei do possível , do certo
Me recuso ao limite , a fronteira ou barreira .
Não quero mais saber de formalidade , de lógica , ou precisão .
Já não suporto do apropriado , ao adequado ou tudo aquilo que é justificado.
To cansada do igual , do banal.
Afinal, a vida passa batida se for tudo tão sem sal.

Infeliz?

"todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, brega;  felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, e daí? seja ridículo, pague mico, saia gritando bobagens, vão descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo para ser feliz é curto, cada instante que vai embora não volta mais, aquela pessoa que passou por você na rua, talvez nunca volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à dois; quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, para que pensar nele; dá para ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; não dá é não saber como viver, que o vento não pode desmanchar nosso cabelo ou que não posso me aventurar a dizer para alguém: 'vamos trocar bons e maus momentos e uma hora, um dos dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida'.


Antes idiota que infeliz."

Arnaldo Jabor
 
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